A criação de tabelas de exames mutuamente excludentes e a consequente glosa de pagamentos pelas operadoras é uma prática completamente ilegal e abusiva.
É o que diz o parecer jurídico do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR).
O CBR está questionando essa prática nos meios apropriados, pois as operadoras não têm competência normativa para assim atuar.
Acesse e confira o parecer na íntegra em: bit.ly/parecer-exames-excludentes-cbr